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Bolsas de Criação
Bolsas de Criação
As Bolsas de Criação surgem como resposta a uma dificuldade cada vez mais extrema de reunir recursos mínimos que permitam aos artistas condições satisfatórias para o desenvolvimento dos projetos artísticos propostos.
A fragilidade financeira do setor das artes, a dificuldade em encontrar espaços de trabalho, a impossibilidade de dispor de um tempo de pesquisa, criação e questionamento das obras tem prejudicado o tecido artístico e interfere gravemente na qualidade do seu trabalho. E permite ainda o combate de assimetrias a partir da coligação de estruturas de diferentes capacidades de investimento que possam reforçar a intervenção em territórios mais carenciados.
Bolsa 5 Sentidos para Artes Performativas
em parceria com: Teatro Micaelense (Ponta Delgada), Teatro Nacional São João (Porto), Teatro Municipal da Guarda (Guarda), Teatro Académico Gil Vicente (Coimbra), Teatro Viriato (Viseu), Teatro Virgínia (Torres Novas), Centro de Arte de Ovar (Ovar), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo), Teatro Municipal do Porto - Rivoli e Campo Alegre (Porto) e Cine-Teatro Louletano (Loulé). Com mais 10 parceiros, prevê um montante para criação por biénio, um plano alargado de residências artísticas e apresentações nos teatros de todos os membros da rede 5 Sentidos.
Bolsa Amélia Rey Colaço para Teatro
em parceria com: o Teatro Nacional D. Maria II e O Espaço do Tempo
Prevê um montante para criação bienal: criação num ano, estreia e circulação noutro. Várias residências artísticas e apresentações no TNDMII e Centro Cultural Vila Flor, bem como um ensaio aberto n’O Espaço do Tempo antes da estreia. A primeira edição da Bolsa foi lançada em março de 2018, com os trabalhos a decorrerem em 2018 e as apresentações em 2019.